Cindes elege nova diretoria da Gestão 2024-2027

A nova diretoria do Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes), que vai compor a gestão do triênio 2024-2027, foi eleita no final da tarde de quarta-feira (12), na sede da Findes, em Vitória. A chapa única registrada para Diretoria Plenária e Conselho Fiscal foi eleita por unanimidade pelas empresas associadas que estiveram presentes na reunião ordinária da Assembleia Geral do Cindes.

A nova gestão, que começa a atuar no 30 de julho, será presidida pelo presidente em exercício e presidente eleito para a Gestão 2024-2028 da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Paulo Baraona. O cargo de 1ª vice-presidente será ocupado pela gestora Sandra Helena Rosa Kwak. Já os empresários Celso Siqueira Junior e Raphael Cassaro Machado assumirão, respectivamente, as funções de 2º e 3º vice-presidente do Cindes.

“A gestão é feita pelo conjunto de pessoas que colocam seus nomes à disposição. Cada voluntário terá um papel muito importante ao longo dos próximos anos de gestão. Conto com cada um deles para fortalecemos cada vez mais as empresas capixabas e o desenvolvimento econômico do Espírito Santo”, aponta Baraona.

A 1ª vice-presidente eleita do Cindes aponta o caminho que o Cindes deve tomar nos próximos anos para fomentar a interação empresarial e a formação de novas lideranças.

“É com grande alegria que assumo a 1ª vice-presidência do Cindes, comprometida em fortalecer a intercooperação entre empresas de diversos setores produtivos. Junto ao presidente, Paulo Baraona, minha missão será fomentar a interação empresarial e a formação de novas lideranças, pois acredito que a união é o caminho para alcançarmos um desenvolvimento sustentável e inovador nos próximos quatro anos”, diz Sandra.

O empresário Raphael Cassaro, deixará o cargo de 1º vice-presidente do Cindes, mas continuará atuante na Gestão 2024-2027 como 3º vice-presidente.

“Foi uma grande satisfação ser vice-presidente do Cindes e conduzir junto com a Cris Samorini, essa entidade tão representativa no mercado capixaba, para a sociedade capixaba, que integra todos os setores da economia: indústria, comércio, serviços. Conseguimos desenvolver vários projetos importantes para o Espírito Santo, entre eles destaco a formação de jovens através do Ciclo do Cindes jovem. Formamos mais de 300 jovens nesse ciclo. Jovens que agora estão mais preparados ali para assumir novas posições, novas lideranças”, comenta.

O Cassaro lembra que, ao longo dos últimos anos, foram realizados muitos negócios por meio de eventos como cafés da manhã de negócios, meeting empresarial e conexões, além de várias palestras que fazem a diferença para muitas pessoas. “Tivemos o repense, que também tem esse objetivo de fazer uma reflexão sobre temas importantes de negócios. Então, foi um grande prazer e agora vou contribuir com a Findes no Conselho Administrativo da Federação das Indústrias.”

Sobre o Cindes

O Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) foi constituído em outubro de 1969, durante a administração Jones Santos Neves Filho. A entidade surgiu da necessidade dos industriais se reunirem para discutir assuntos de interesse da classe. Desde sua criação, é parceira da Findes na defesa dos interesses da indústria capixaba. Para isso, promove ações e eventos econômicos e políticos, entre outros, que visam ao desenvolvimento econômico do Espírito Santo.

O Cindes promove o encontro do empresariado capixaba, auxiliando no desenvolvimento de empreendedores para o futuro e se posicionando politicamente em diversos projetos voltados para a indústria local. Conta também com o Cindes Jovem, que tem o objetivo de fomentar o empreendedorismo nos jovens capixabas, a fim de formar novos líderes e gestores para influir no desenvolvimento sustentável do Estado.

A entidade está comprometida com a integração social dos empresários, congregando profissional e socialmente seus empreendedores e dirigentes. Entre as frentes de trabalho, destacam-se a Rede de Negócios e a busca por benefícios para os Associados.

Conheça a nova diretoria do Cindes

Presidente: Paulo Alexandre Gallis Pereira Baraona

1º Vice-presidente: Sandra Helena Rosa Kwak

2º Vice-presidente: Celso Siqueira Junior

3º Vice-presidente: Raphael Cassaro Machado

1º Diretor Administrativo: Liemar José Pretti

2º Diretor Administrativo: Vitor Lomba Sant Anna

3º Diretor Administrativo: Alexandre Nunes Theodoro

1º Diretor Financeiro: Djalma Quintino Malta Neto

2º Diretor Financeiro: Jairo Fernandes Siqueira

3º Diretor Financeiro: Paulo Henrique Da Costa Correa

Diretor Plenário: Duar Pignaton

Diretor Plenário: Fabio Saadi Junger

Diretor Plenário: Gabriel Martins Feitosa

Diretor Plenário: Gilney Calzavara Junior

Diretor Plenário: José Carlos Araujo Zanandrea

Diretor Plenário: José Jones Arpini Subtil

Diretora Plenária: Larissa Calegario Maciel

Diretora Plenária: Lorena Scopel Depizzol

Diretor Plenário: Luiz Henrique Toniato

Diretor Plenário: Vitor Gilles

Conselheiro Fiscal – Titular: Eduardo Dalla Mura do Carmo

Conselheiro Fiscal – Titular: Aristoteles Passos Costa Neto

Conselheira Fiscal – Titular: Zilma Bauer Gomes

Conselheiro Fiscal – Suplente: Djalma Quintino Malta Filho

Conselheiro Fiscal – Suplente: Glenda Úrsula Puziol Amaral

Conselheiro Fiscal – Suplente: Sergio Dominguez Sotelino

Por Siumara Gonçalves

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Chegada do Cindes em Cachoeiro marca interiorização da instituição no ES

Expansão do Cindes foi apresentada na quarta-feira (20), no “Dia De +Indústria”, movimento em prol da indústria capixaba e do associativismo.

 A cidade de Cachoeiro de Itapemirim foi a primeira cidade do interior do Estado a receber a expansão do Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes), por meio do seu núcleo Jovem, o Cindes Jovem. A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (20), no “Dia De +Indústria”, iniciativa em prol da indústria capixaba e do associativismo.

O objetivo da expansão é aproximar os setores produtivos locais com os jovens empresários, por meio do Ciclo de Formação de Liderança.

“A expansão do Cindes Jovem, por meio do programa de Formação de Liderança, é importante tanto para beneficiar a formação de novos líderes que podem suceder nas empresas e no associativismo, bem como é uma oportunidade de levar o Cindes e o Cindes Jovem, para uma atuação mais regional e que contribua para conectar todo o Estado para um melhor ambiente de negócios”, disse o presidente do presidente do Cindes Jovem, Jairo Siqueira.

Mais indústria

O encontro – que conta com o patrocínio do Sebrae e do Sicoob – aconteceu no Centro Integrado Sesi Senai IEL do município. O evento, apresentou a empresários e gestores públicos, além da expansão do Cindes, os serviços oferecidos pela Findes, pelo Sesi Educação, pelo Sesi Saúde, pelo Senai e pelo IEL.

 

* Por Raianne Trevelin

 

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Conaje e Cindes Jovem: união de fortalecimento do associativismo

Em 2021 o Cindes Jovem firmou uma importante parceria com a Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje). Composta por 32 movimentos empresariais com atuação e representação em 22 estados brasileiros, a Conaje é uma entidade sem fins lucrativos que atua desde o ano 2000 no fomento ao empreendedorismo, fortalecimento, criação e manutenção de novas empresas geridas por jovens. Atualmente ela é presidida por Maria Brasil, a primeira mulher presidente da Conaje em sua história. 

 Dentre as iniciativas que a Conaje realiza nacionalmente, há a promoção da Assembleia Geral Ordinária (AGO), na qual são reunidas as principais lideranças dos movimentos de diversos Estados do Brasil, com o objetivo de discutir muitos temas relevantes para o empreendedorismo nacional. 

 Esses debates ocorrem 4 vezes ao ano e trazem para a cidade sede da AGO uma grande visibilidade, além de fomentar os negócios da região, a partir do fortalecimento de uma grande rede de contatos de empresários. 

 É uma instituição que exerce um papel ativo e de liderança, representando, debatendo e criando também melhores ambientes de negócios por meio da participação efetiva no Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), no Conselho Temático da Confederação Nacional da Indústria (CNI), no Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, na Semana Global de Empreendedorismo e no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE). 

 É responsável, ainda, por levar o empreendedorismo para além das fronteiras do Brasil, por meio de sua presença na Aliança de Jovens Empreendedores do G20, Federação Ibero-Americana de Jovens Empresários (FIJE) e Bloco Mercosul. 

 A Conaje promove representatividade para os jovens empreendedores e contribui para gerar prosperidade e desenvolvimento econômico. Entre os benefícios e vantagens para seus associados, destacam-se: 

  • Fazerparte de uma rede nacional junto a mais de 36 mil empresários;
  • Acessoa troca de conhecimentos, experiências e boas práticas com outras empresas em âmbito nacional;
  • Participação em programas de formação de lideranças para seu desenvolvimento empresarial;
  • Conexões internacionais com empresários de mais de 20 países através da FIJE e G20YEA;
  • Representatividade e voz ativa diante de pautas de interesse do jovem empresário na esfera governamental;
  • Apoio e participação em programas sociais com enfoque no desenvolvimento socioeconômico regional.

 A sinergia entre o Cindes Jovem e a Conaje nos permite somar forças para alcançar muito mais jovens empreendedores e, consequentemente, uma maior entrega para a sociedade. 

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Confira a terceira edição do Informe Societário Cindes/OAB-ES

Chegou a terceira edição do Informe Societário, publicação do Cindes em parceria com a Comissão de Direito Societário da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Espírito Santo (OAB-ES). A iniciativa leva ao setor produtivo capixaba atualização e conhecimento sobre o direito societário.

E nesta nova edição, você encontra aspectos práticos dos quóruns de votação nas empresas. O Informe Societário explica qual o tratamento da lei sobre o tema e, principalmente, como o empresário pode adequar os quóruns de deliberação para melhor atender aos anseios do seu negócio, dentro dos limites e das liberdades autorizadas pela legislação.

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Conheça o Informe Societário do Cindes e OAB-ES

Publicação quinzenal das entidades tem como objetivo levar ao setor produtivo capixaba atualização e conhecimento sobre o direito societário, com temas essenciais para ajudar o empreendedor na tomada de decisão.

O Cindes em parceria com a Comissão de Direito Societário da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Espírito Santo (OAB-ES) lançam nesta terça-feira (06) o Informe Societário. Essa é uma publicação quinzenal que tem como objetivo de levar ao setor produtivo capixaba atualização e conhecimento sobreo direito societário.

Os temas dos boletins vão desde a decisão inicial do empreendedor na estruturação do planejamento estratégico para tomada de decisões e escolha do tipo societário mais adequado, a fase de alienação de participação societária por meio de um processo Mergers and Acquisitions (M&A – na tradução livre, fusões e aquisições).

“Essa ação do Cindes junto com a OAB-ES é mais um canal de informação fundamental para os empresários e também a sociedade capixaba. Ela vem para que possamos disseminar informação jurídica e empresário contribuindo para o desenvolvimento do Estado. Então, o Cindes e a OAB-ES estão unidos nessa empreitada de fazer com que o ecossistema jurídico se incorpore de uma forma positivo às empresas”, afirmou o vice-presidente do Cindes, Raphael Cassaro.

A ideia de disponibilizar o Informe Societário para os empresários conveniados ao Cindes – e a sociedade – surgiu como resultado do planejamento da Comissão de Direito Societário da OAB-ES, que identificou a importância da interação advocacia, setor Produtivo e judiciário. Esta comunicação triangular ajuda no fortalecimento dos objetivos de cada instituição representada.

“Um dos pilares estratégicos da Comissão de Direito Societário é difundir as discussões societárias juntamente com o setor produtivo. O surgimento se deu por meio de uma ideia discutida e aprovada pela Comissão e viabilizada pelo Diretor do Cindes Vitor Lomba Sant Anna” apontou o presidente da Comissão de Direito Societário da OAB-ES, Eliomar Bufon Lube.

Dessa forma, o Cindes e a OAB-ES aproximam o setor produtivo de temas relevantes de direito societário, com a finalidade de estabelecer um ambiente de discussão técnica.

“Em um cenário de tantas inseguranças jurídicas para o empresariado, a parceria traz o propósito de fortalecer o ecossistema em volta do direito societário, alertando ainda sobre direitos e oportunidades para o empresariado na tomada de decisões junto a sócios e investidores. Os Informes são resultados de estudos junto à academia e abordarão oportunidades e direitos para o empresariado na tomada de decisões em âmbitos societário”, explica o coordenador da Comissão de Direito Societário da OAB/ES e diretor do Cindes, Vitor Lomba Sant’Anna.

As edições do Informe Societário você encontra quinzenalmente no site do Cindes ou em seu e-mail. Para isso, cadastre seu e-mail no site da entidade na seção “Assine nosso newsletter”. O primeiro Informe traz alguns dados e fatores indispensáveis para escolha mais adequada do modelo societário pelo empreendedor. Boa leitura!

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Nova parceria: associados do Cindes podem contar com os serviços da Unit

Melhorar a saúde financeira das pessoas, permitindo que estas organizem suas finanças, quitem suas dívidas, alcancem o progresso financeiro e, por fim, realizem os sonhos de vida. Essa é a proposta da Unit, empresa especializada em crédito para funcionários de empresas privadas e também em consultoria e educação financeira, a nova empresa parceira do Cindes.

A Unit é um benefício corporativo completo que oferece conteúdos, palestras e consultorias individuais em educação financeira, sem custo para seus colaboradores, além de uma linha de crédito com juros mais baratos.

As empresas associadas poderão usufruir dos serviços oferecidos pela Unit, por meio do Cindes.

Confira alguns benefícios:

* Colaboradores de empresas associadas ao Cindes terão 10% de desconto na taxa de juros dos seus empréstimos;

* Ajuda ativa na renegociação de dívidas do colaborador;

* Linha de crédito com desconto em folha de pagamento com juros a partir de 1,19% ao mês;

* Incentivo para o uso do crédito com propósito produtivo: taxas de juros menores para quem vincula o seu empréstimo ao pagamento de uma dívida.

Contatos da empresa: [email protected] | (27) 99663-7625 | somosunit.com.br

 

Como faço para me associar?

O Cindes é o ponto de encontro do empresariado capixaba. A entidade auxilia no desenvolvimento de empreendedores para o futuro e se posiciona em diversos projetos voltados para a indústria local. O Cindes conta também com o Cindes Jovem que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo nos jovens capixabas, a fim de formar novos líderes e gestores para atuar no desenvolvimento sustentável do Estado.

Seja um associado e tenha benefícios exclusivos para você e o seu negócio!

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Cindes apoia campanha da Fundaes de destinação do imposto de renda para projetos sociais do ES

Pessoa Jurídica e Pessoa Física podem fazer sua contribuição e ajudar projetos por meio dos Fundos Municipais da Criança e do Idoso e das Leis de Incentivo ao Esporte, à Cultura e à Saúde

Sabia que ao destinar parte do seu imposto de renda (IR) você pode ajuda a mudar a vida de milhares de capixabas? É isso mesmo. As Leis de Incentivo Fiscal são uma forma de isenção fiscal criada pelo poder público. O governo permite que pessoas físicas e jurídicas possam repassar parte de seus impostos para projetos sociais e culturais.

O Cindes abraçou a campanha da Fundaes (Federação das Fundações e Associações do Espírito Santo), que une e congrega as entidades do Terceiro Setor Capixaba, de conscientizar, pessoas e empresas, a ajudar projetos sociais do Espírito Santo, por meio dos Fundos Municipais da Criança e do Idoso e das Leis de Incentivo ao Esporte, à Cultura e à Saúde.

“Esse ato deve ser cada vez mais praticado pela população, tendo em vista que o Governo muitas vezes não tem a eficiência necessária para aplicar esses recursos, da mesma forma como poderá utilizar para outras finalidades. Quando a população faz a destinação, ela já está contribuindo para a própria sociedade. Nosso incentivo é para que isso aconteça, que empresas da indústria e pessoas físicas façam a destinação para beneficiar o maior número de pessoas”, diz o vice-presidente do Cindes, Raphael Cassaro.

As Leis de Incentivo permitem patrocinar ações  de  cidadania  com  a  sociedade  em  geral,  possibilitando  atendimento e tratamento de doentes em instituições, apoiando atletas, levando cultura, entretenimento e assistência a crianças, jovens e idosos, e colaborando também para a geração de emprego e renda no Estado.

Em um período marcado pela pandemia da Covid-19, a destinação de parte do IR para o terceiro setor é um ato de solidariedade, e pode ajudar a reduzir os impactos sociais entre os mais vulneráveis.

Além de ajudar o próximo, estudos revelam que os consumidores preferem empresas que investem em causas sociais. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizado em 2019, mostrou que 63% das pessoas optam por empresas que promovem educação e oportunidades de aprendizagem. Para os entrevistados, essas empresas investem em casuas que transformam a sociedade.

Quem pode doar? E como faz?

É simples. Toda empresa que tributa por Lucro Real e toda Pessoa Física que declara no modelo completo tem direito a utilizar os incentivos fiscais. A contribuição pode ocorrer em qualquer mês do exercício vigente, sendo seu prazo limite até o último dia útil do ano.

Ainda este ano, referente ao imposto de 2020, a Pessoa Física (PF) pode destinar até 3% ao Fundo da Infância e Adolescência (FIA), no período de entrega do IRPF.  Mas atenção ao prazo: é só até o dia 30 de abril.

Já referente ao imposto de renda de 2021 para PF, a contribuição pode ocorrer este ano com até 6% do valor. Para que isso ocorra, a destinação deve ser realizada até o último dia útil de dezembro deste ano. A destinação permite ao contribuinte selecionar junto aos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente e do Idoso, as entidades ou projetos que gostaria de incentivar, e, assim, acompanhar o desenvolvimento dessas iniciativas.

Para as empresas, como Pessoa Jurídica (PJ), a destinação pode ser feita em qualquer período do ano, distribuída em trimeste ou anual. Vale ressaltar que poderão utilizar os incentivos apenas as empresas que estejam pagando o Imposto de Renda (Alíquota de 15%).

Em quais Leis posso doar?

São inúmeras as possibilidades de exercer a cidadania. Abaixo, compartilhamos uma relação.

Lei do idoso: Lei nº 12.213/2010

Estimula a criação de projetos e ações em benefício do público acima de 60 anos de idade. Permite que toda empresa tributada pelo Lucro Real e a pessoa física declarante no Modelo Completo doem parte do Imposto de Renda para apoiar a projetos aprovados via Fundos Municipais do Idoso, beneficiando instituições que acolhem pessoas carentes com 60 anos ou mais, garantindo saúde, assistência e inclusão social, proporcionando qualidade de vida a essas pessoas.


Lei do desporto
– Lei Federal de incentivo ao esporte – Lei nº 11.438/2006

Estimula, incentiva e populariza projetos de todas as modalidades do esporte desde a base. Pioneira no apoio à prática desportiva nacional com metas sociais e profissionais. Permite que toda empresa tributada pelo Lucro Real e a pessoa física declarante no Modelo Completo doem parte do Imposto de Renda, sendo um instrumento fundamental para a formação esportiva nacional e para a representatividade do Brasil nesta área.

Incentiva a preparação de atletas de todas as idades e modalidades, do amador ao profissional, do olímpico ao paraolímpico. Com essa lei é possível patrocinar talentos de renome internacional.


Lei da Criança e do adolescente
– Fia – Lei Federal nº 8.069/90

Regulamenta e incentiva projetos que ajudem no bem estar, na saúde e na educação do público infanto-juvenil. Permite que toda empresa tributada pelo Lucro Real e a pessoa física declarante no Modelo Completo doem parte do Imposto de Renda para os projetos apro-vados, principalmente voltados a áreas de vulnerabilidade social, garantindo a crianças e jovens seus direitos à saúde, educação e lazer.


Lei da Mobilidade Física
– Pronas (Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde de Pessoas com Deficiência Física) – Lei n° 12.715/2012

Também denominada Lei da Mobilidade Física, que visa estimular a elaboração e viabilização de projetos de assistência, prevenção de doenças e tratamentos de pessoas com câncer ou melhoria de vida de pessoas com deficiências motora, mental e intelectual.


Lei Rouanet –
Programa de Incentivo à Cultura Nacional – Lei n° 8.313/91

Permite o desenvolvimento de ações artísticas e culturais em todo país, em diversas frentes, como teatro, cinema, dança, música, inclusive em ações sociais e educacionais, além de possibilitar a restauração de monumentos históricos brasileiros. Através dela, o patrocinador pode deduzir parte do Imposto de Renda.


Pronon
– Programa de Apoio à Atenção Oncológica – Lei do Câncer n° 12.715/12

Também denominada Lei do Câncer, utiliza até 1% do Imposto de Renda para estimular a construção e manutenção de projetos para prevenir e até promover a cura ao câncer em projetos e ações vitais. As áreas prioritárias são a prestação de serviços médicos –as-sistenciais, qualificação de profissionais, aquisição de equipamentos de última geração, além de incentivar estudos e pesquisas sobre o combate à doença.


Lei do AudiovisuaL
– Lei nº 8.685

Fomenta o cinema brasileiro através da dedução de parte do Imposto de Renda. Os projetos e produções, aprovados pela Ancine, são viabilizados por meio de patrocínio e investimento. As empresas financiadoras ainda tem retorno financeiro garantido pelo artigo primeiro.

Clique aqui e conheça mais sobre a campanha: www.fundaes.org.br

 

* Por Fernanda Gomes

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Solução de conflitos e desenvolvimento do ambiente de negócios marca solenidade de três anos da Câmara Cindes/Findes

Evento simbólico on-line, realizado na terça (07), reuniu autoridades do cenário local e nacional da mediação, da arbitragem e da Justiça

A mudança de cultura, o funcionamento da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Cindes/Findes, as novas possibilidades de soluções de conflitos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico foram abordados no evento simbólico on-line de três anos da Câmara, realizada na última terça (07).

A possibilidade de ampliar e contribuir para a melhoria do ambiente de negócios no Estado levou a criação da Câmara. “Foram intensas reuniões para a construção, para formar um conselho renomado, com integridade, ética, sigilo. E temos muito a fazer pelo Estado, para permitir mais equilíbrio no ambiente de negócios”, diz a presidente da Findes, Cris Samorini, que conclui sobre a data. “Tenho muita felicidade em estar aqui hoje, comemorando esses três anos, e acredito fortemente nas contribuições que ainda podemos dar para o Estado nos próximos anos”, diz.

O vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente emérito da Findes, Léo de Castro, foi o grande responsável por tirar do papel e criar a Câmara, quando esteve à frente da presidência da Federação. Léo pontua os desafios e as novas oportunidades para a indústria.

“O Brasil, nos últimos 40 anos, tem andado para trás. Temos uma indústria, que é o motor de toda sociedade desenvolvida, definhando, caindo de 26% do PIB nacional para perto de 11%, e quem mais sofre com todo esse momento é a população mais pobre, que tem menos condições de se proteger. Precisamos reagir e o caminho da reação vem de ações como a Câmara de Arbitragem, pois faz enfrentamento ao chamado custo Brasil e a melhoria do ambiente de negócios, ao criar uma condição de maior competitividade para as empresas brasileiras, para que possam crescer, desenvolver, gerar oportunidades e riqueza para toda a sociedade”, destaca.

No Espírito Santo, a instituição está a serviço do ambiente de negócios, como pontua o presidente da Câmara Findes/Cindes, o advogado Luiz Cláudio Allemand.

“Uma arbitragem não funciona sem o apoio das instituições. Quero agradecer a todos e dizer que estamos mudando a cultura do litígio e praticando a política do Conselho Nacional de Justiça e do Ministério Público, que fomentam esses meios alternativos de resolução dos conflitos. Uma Câmara não funciona sem credibilidade e confiança, por isso, só tenho a agradecer a oportunidade de trazer para o Espírito Santo aquilo que já funciona no mundo e nos grandes centros”.


Arbitragem na Jurisprudência

A arbitragem na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça foi abordada pelo ministro Ricardo Villas Bôas Cueva. “No início, depois de décadas de resistência, de uma cultura que não se adaptava e não conhecia a arbitragem, e que no Tribunal havia certa hesitação, desconfiança, evoluiu para um franco entusiasmo, que é o que se vê até hoje”, pondera.

Em 2001, o Supremo reconheceu a constitucionalidade da Lei de Arbitragem. O número de conflitos solucionados por meio da arbitragem vem crescendo no país, segundo o Ministro, que destaca a importância da sua prática no ambiente de negócios brasileiro.

“Incita a melhor governança corporativa, melhores práticas negociais, e que faz parte do repertório de negócios celebrados no mundo. É essencial para que o Brasil possa receber investimentos estrangeiros, se desenvolver e garantir segurança jurídica para todos que celebram negócios aqui e fora”, frisa.

Câmara e sua estrutura

A estrutura, regulamentação e os aspectos de funcionamento da Câmara Cindes\Findes foi apresentada pelo entusiasta e membro do Conselho Superior da Câmara, Daniel Jacob Nogueira.

“Em sua composição, o Conselho Superior é responsável por guiar os atos da presidência e do secretariado, e é formado por representantes da indústria e arbitralistas de abrangência local e nacional, que tratam a organização e a gestão da instituição. Na sequência, a estrutura da Câmara é formada pela presidência, com a função da tomada de decisões processuais dos procedimentos, e a secretaria geral, que atua controlando os procedimentos para a Instituição”, pontua Nogueira.

Uma das referências da Câmara Cindes\Findes é o Sistema de Listas de Árbitros, em que a instituição compila uma lista de sete nomes, respeitados, conhecidos e especialistas na matéria, e submete para avaliação dos envolvidos. Cada parte pode rejeitar três e ranquear os quatro restantes segundo sua preferência. As listas são cruzadas e o árbitro melhor ranqueado será o nomeado para a demanda.

Mesmo diante do crescente no número de atendimento, um assunto recorrente no meio da arbitragem e da mediação é o custo do serviço para o usuário. Segundo Nogueira, a Instituição tem como referência o mercado regional para definição de valores.  Em casos de arbitragem de até R$ 100 mil reais, o custo total de taxas da Câmara e honorários do árbitro seria de R$ 10 mil, a ser dividido entre as partes. Na mediação, os custos são de aproximadamente R$ 3 mil, que também devem ser suportados em partes iguais pelos envolvidos.

 

Atuação na pandemia

Para promover a melhoria do ambiente de negócios na pandemia da Covid-19 foi definido um procedimento especial de mediação.

“O serviço é exclusivo para as empresas associadas aos sindicatos filiados à Findes, associadas ao Cindes e com contratos em cláusulas. E elas recebem isenção de custos administrativos, chegando a reduzir o valor entre 33% e 48%, pois arcam apenas com os custos dos mediadores envolvidos”, destaca o membro do Conselho Superior da Câmara Daniel Nogueira.

Durante a pandemia, os procedimentos não foram afetados, o que possibilitou o andamento normal dos processos. “A Câmara é virtualizada desde o seu primeiro procedimento e continua sendo processada de forma virtual, sem reuniões presenciais”, ressalta.

A parceria da mediação e arbitragem

O desenvolvimento econômico e os desafios que o país vem enfrentando, como a falta de políticas para o empresariado, foi apontado pela presidente do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima), Fernanda Levy, que destacou como a mediação pode contribuir para melhorar esse cenário.

“Pode ser uma oportunidade para contribuir com o desenvolvimento econômico do Brasil. Pois permite flexibilidade, que é peculiar ao mundo dos negócios, e confidencialidade, um princípio da mediação que traz benefícios para as empresas, que permite dentro de um ambiente seguro, encontrar as melhores soluções para atender os interesses ali postos”, pontua.

O Brasil é referência e potência mundial em arbitragem e mediação, segundo o diretor do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBAr), Rafael Francisco Alves. O país passou a ser visto como modelo pelas suas leis e entidades, mas, principalmente, pela comunidade, as pessoas que construíram esses métodos. “E essas pessoas estão presentes em diversos ambientes como aqui, na indústria, e também no agronegócio, comércio, serviço, Poder Judiciário, academias, universidade. É a soma de um esforço coletivo”, esclarece.

A atuação de entidades e câmaras contribui para o fortalecimento dos métodos de arbitragem e mediação. “Essa regionalização da arbitragem e mediação é bem vista pelo CBar, que tem muito a contribuir para esse fortalecimento. O Brasil tem muito a ganhar com a descentralização e com os trabalhos de difusão dos institutos país afora”, reforça Rafael.

Parceria com o Tribunal de Justiça

A mudança da cultura do litígio para a cultura do diálogo e da negociação foi apontada pela desembargadora supervisora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, Janete Vargas Simōes, no encerramento da solenidade.

“Presenciarmos a comemoração de instalação da Câmara, comprova todo nosso trabalho e a crença de que o diálogo é a melhor forma de solução dos conflitos. O trabalho desenvolvido nesse período, restabelecendo e fortalecendo as relações humanas e comerciais com a preocupação de melhorias no ambiente de negócios, é reconhecido pela sociedade política, pelo empresariado e pela sociedade jurídica de todo nosso Estado”, pontua Janete.

Para Janete, a solução de conflitos pode ser feita através da humanização do ser humano e na sustentabilidade dos negócios. “Adquirir o reconhecimento, o respeito da sociedade é o mais difícil, e só se adquire o reconhecimento a câmara que trabalha com ética, responsabilidade, compromisso e capacitação, e é isso que temos visto na Câmara Cindes/Findes. Espero que amplie cada vez mais os avanços conquistados ao longo desses anos e que vem contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do setor empresarial do nosso Estado, dentro da Política do Conselho Nacional de Justiça e das regras do Código do Processo Civil”, finaliza.

 

*Por Fernanda Gomes

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Cindes: 51 anos formando líderes e conectando empresas

O Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) está em festa nesta terça-feira (21)! A entidade completa 51 anos de atuação no Estado como uma importante ferramenta de formação e transformação de lideranças, e de melhoria do ambiente de negócios.

Conexão está no DNA da entidade, que desempenha um importante papel de indução do empreendedorismo no Estado e articulação com os diversos setores que impulsionam a nossa economia.

Dessa forma, são mais de cinco décadas conectando a indústria com os setores de serviço, comércio ou sindicatos. Os esforços do Cindes estão concentrados em fortalecer desenvolvimento sustentável do Espírito Santo e gerar novos negócios.

“É uma grande alegria comemorar 51 anos de entidade, que já teve muitas personalidades do Espírito Santo e também do Brasil passando por eventos, reuniões e até mesmo presidindo a entidade, sendo parte da diretoria”, comemora o vice-presidente do Cindes, Raphael Cassaro.

Nesse contexto, temos o “Conexão Cindes” que trouxe para Vitória palestrantes de renome nacional e internacional para debater os temas mais relevantes e atuais para os industriais capixabas. O projeto já reuniu mais de 2,5 mil participantes que consumiram conteúdos capazes de apoiá-los nas estratégias de suas empresas e tomadas de decisão.

Personalidades e especialistas também passaram pelo “Meeting de Líderes Industriais”, evento anual que conecta empresários e lideranças capixabas e conta com uma programação pensada para promover a discussão de assuntos estratégicos da economia do Estado. O objetivo é ampliar a competitividade das indústrias capixabas e a conquista de novos mercados.

O Cindes também promove o “Encontro da Indústria”, que reúne associados e lideranças da Findes e suas entidades em uma solenidade de homenagens às personalidades industriais que mais se destacaram no período.

Formação de lideranças

Gerar conteúdo, inovar, formar lideranças críticas e empreendedoras compõem o propósito da entidade. Neste sentido, foi criado há 15 anos o Cindes Jovem, que desde então desenvolve um forte papel na formação de jovens lideranças, no fomento à sucessão dentro das empresas e dentro dos sindicatos.

“Hoje, temos o objetivo de ser um guarda-chuva da formação de novas lideranças das entidades que contemplam a Findes, os sindicatos, e também ajudando as empresas a formarem às sucessões por meio do Cindes Jovem, que prepara os jovens para o futuro em sua própria empresa, a empresa da família”, frisou Cassaro.

O Ciclo de Formação de Lideranças é o principal projeto da entidade para a construção de pessoas que possam entregar para a sociedade capixaba – ou seja líderes empreendedores. Quem participa do programa é efetivamente transformado e alçado à posição de relevância na sociedade.

Com o Repense, o Festival de Empreendedorismo, o Cindes traz dias de imersão e conteúdo de valor que instigam empresários, empreendedores, profissionais e estudantes possam pensar sobre as transformações tecnológicas e como tê-las como aliadas.

História

O Cindes nasceu da necessidade dos industriais se reunirem para discutir assuntos de interesse da classe. Desde sua criação, no dia 21 de outubro de 1969, a entidade é parceira do Sistema Findes na defesa dos interesses da indústria capixaba. Para isso, promove ações e eventos econômicos e políticos, entre outros, que visam ao desenvolvimento econômico do Espírito Santo.

A entidade está comprometida com a integração social dos empresários de diversos setores, seja indústria, serviços, comércio ou sindicato. O foco é conectar, social e profissionalmente, os seus empreendedores e dirigentes. Entre as frentes de trabalho, destacam-se a Rede de Negócios e a busca por benefícios para os associados.

 

*Por Fiorella Gomes

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Cindes Jovem é modelo de movimento jovem industrial em Intercâmbio de Lideranças

“Participar dos movimentos jovens contribuiu para minha capacitação e o amadurecimento do lado empresarial. As ferramentas que aprendemos dentro do movimento contribuíram para uma sucessão suave e harmoniosa dentro da minha empresa”. O relato é do vice-presidente do Cindes, Raphael Cassaro, durante o “Intercâmbio de Lideranças da Indústria Jovem” ocorrido na última terça-feira (06) reunindo jovens empreendedores representantes de federações de indústrias.

Um dos objetivos do encontro, realizado virtualmente, é fomentar a criação de novos movimentos jovens nas federações da indústria em todo o país. Segundo um levantamento realizado com 23 federações pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), apenas seis possuem o movimento jovem formalizado. São elas a Findes, a de Goiás (FIEG), a de Minas Gerais (FIEMG), a de Pernambuco (FIEPE), a do Rio Grande do Sul (FIERGS), e a da Bahia (FIEB). Entretanto, 11 tem interesse de implementá-lo.

Durante a palestra “O poder do associativismo e os movimentos jovens industriais”, Raphael Cassaro contou um pouco da sua trajetória junto ao Cindes Jovem, programa associativista sem fins lucrativos idealizado pelo Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) até assumir a vice-presidência da entidade e também da Findes.

Ele ingressou no movimento jovem e associativista, aos 17 anos e foi o primeiro presidente do Cindes Jovem, percurso que completa 20 anos.

“Em 2003, o então presidente da Findes, Lucas Izoton, demonstrou interesse em criar o movimento industrial jovem aqui no Estado, após algumas reuniões em Brasília, na CNI, vendo como estava ganhando força por lá. Então, criamos o movimento aqui, o Cindes Jovem, que é ligado ao Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes). Fizemos todo o planejamento estratégico, principais projetos. Começamos com quase nada de recurso, enfrentamos muitas dúvidas de pessoas mais conservadoras, mas hoje estamos consolidados e vendo a federação chamar os jovens a fazerem parte de seus Conselhos Temáticos”, contou.

Para ele, os movimentos trazem grandes aprendizados, contribuindo para o networking, para a formação de lideranças e a construção de propósito, o que contribui para trazer mudanças significativas para a indústria, a região, o estado e o país.

Cindes Jovem

Consolidado no Espírito Santo, o Cindes Jovem tem servido de modelo para a implementação de movimentos jovens em outros estados. O Conselho de Futuras Lideranças (CONLIDER) da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), por exemplo, já replicou o Ciclo de Formação de Lideranças desenvolvido pelo programa associativista capixaba.

O presidente do Cindes Jovem, Jairo Siqueira, abordou a estrutura, ações e projetos do programa focado na formação e desenvolvimento de líderes do futuro, além de integrar a classe empreendedora daquele estado.

“O Ciclo de Formação de Lideranças Cindes Jovem é a porta da indústria para o mercado e diversos setores. Somos uma incubadora de líderes, formando lideranças empreendedoras. Em paralelo, desenvolvemos outros projetos que permite ao associado devolva o conteúdo absorvido na formação, como o Repense”, explicou Jairo.

Jairo também explicou a dinâmica do Ciclo, que tem três anos de duração e permite o contato entre as turmas.

O intercâmbio contou também com apresentações do coordenador do Conselho de Futuras Lideranças (CONLIDER) da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Alexandre De Carli, e de case apresentado pelo presidente do FIEMG Jovem, Humberto Noronha.

Indústria Jovem

O Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria é promovido pela Confederação Nacional da indústria (CNI), por meio da Gerência Executiva de Associativismo e Negócios, em parceria com as Federações das Indústrias estaduais, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

No total, serão realizados 14 Intercâmbios de Lideranças em 2020. A Indústria Jovem foi adicionado ao calendário de encontros pela Gerência de Encontro de Negócios da CNI, após a provocação feita pelo Cindes Jovem em 2019, que resultou no Rede Indústria Jovem.

A Rede é um movimento para estimular o movimento jovem nas federações de indústrias de todo o país, promovendo o networking inter-federações de indústrias, intercâmbio de projetos e potencialização de uma agenda de trabalho comum.

O Cindes foi o anfitrião da Rede Indústria Jovem em 2019, que contou com a participação das federações dos estados do Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Bahia.

* Por Fiorella Gomes

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