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Recuperação judicial em tempos de pandemia é tema de videoconferência da Sedes e Findes


A Secretaria de Desenvolvimento (Sedes), em parceria com o Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) e a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), vai debater a recuperação judicial em tempos de pandemia, durante o webinar “Desafios da Pandemia: mecanismos da Lei de Recuperação e Falência na crise da empresa”. O evento on-line e gratuito será realizado no próximo dia 1º de julho, às 17 horas. O palestrante será o juiz de Direito da Vara de Falências e Recuperações de São Paulo, Daniel Carnio Costa, que foi membro da comissão de juristas do Ministério da Fazenda, responsável pela elaboração do projeto da nova Lei de Falências, Recuperação Judicial e Extrajudicial.O objetivo da videoconferência é apresentar detalhes do Projeto de Lei (PL) 1.397/2020, em tramitação no Congresso Nacional, que cria regras transitórias para empresas em recuperação judicial e também para tentar evitar que outras empresas em dificuldades cheguem a esse ponto, antecedente à falência.Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Marcos Kneip, o evento favorece o debate e permitirá o esclarecimento de pontos importante do projeto de lei. “Trata-se de uma nova legislação, que requer uma atenção especial, sobretudo, em decorrência do momento que estamos vivendo. Queremos trazer essa temática para o debate e esclarecer os diferentes aspectos deste PL. A gente espera um aumento em relação ao número de empresas que poderão solicitar a recuperação judicial este ano, e queremos essas medidas junto com os empresários e a comunidade jurídica”, destaca Kneip.

O mesmo pensamento é partilhado pelo presidente da Findes, Léo de Castro. “Neste momento de grandes desafios em função da pandemia, as empresas mais do que nunca precisam de oxigênio, de crédito e de prazo para honrar suas obrigações. O momento é oportuno para conhecer melhor esse projeto de lei, que cria regras transitórias para as empresas em recuperação judicial e também para evitar que outras empresas cheguem a esse ponto. O debate certamente será enriquecedor”, expõe Castro.

O mediador do debate será o advogado Bruno Reis Finamore Simoni, especialista em recuperação judicial e falência.

Para participar do webinar, basta fazer o cadastro aqui! 

Conheça mais sobre o PL 1.397/2020 aqui. 

Com informações da assessoria de comunicação da Sedes

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Vila Velha indica Câmara de Arbitragem da Findes para PPP de iluminação pública

Max Filho, prefeito de Vila Velha e Léo de Castro, presidente da Findes

A Prefeitura de Vila Velha indicou a Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Findes/Cindes para compor as instâncias de resolução de eventuais conflitos no processo de contratação de Parceria Público Privada (PPP) para os serviços de iluminação pública no município. Nesta terça-feira (03) o prefeito Max Filho esteve com o presidente da Findes, Léo de Castro, para comunicar a decisão.

A prefeitura está estruturando o processo, e o valor do contrato no edital é de R$ 336 milhões, para um período de 20 anos. Deverão ser trocados 33,7 mil pontos de iluminação em toda a cidade. “O processo está caminhando bem e as minutas do edital e do contrato já estão em fase de análise no Tribunal de Contas”, disse o prefeito Max Filho. A nova iluminação deverá contar com lâmpadas de led e sinal de wi-fi.

“A Câmara é uma forma moderna, prática e ágil de resolução de conflitos. É um instrumento que dialoga bem com a melhoria do ambiente de negócios, que defendemos, e há bons exemplos no mundo inteiro”, destacou Léo de Castro.

O presidente da Câmara Findes/Cindes, o advogado Luiz Cláudio Allemand, destacou que a Câmara está preparada para atender o mercado. “Seguimos a política do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, de utilizar os métodos mais adequados de solução de conflitos”, disse Allemand.

A PPP já está em análise no Tribunal de Contas e a expectativa da prefeitura é realizar a licitação nas próximas semanas.

 

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Cindes reúne cerca de 200 empresários capixabas paras falar sobre os desafios da indústria

Promovido pelo Cindes, o XI Meeting de Líderes Industriais foi um sucesso, reunindo cerca de 200 empresários e lideranças na Pousada Pedra Azul, em Domingos Martins, entre os dias 7 e 9 de junho. Neste ano, o tema foi “Desafios da Indústria Capixaba” e envolveu discussões acerca dos assuntos estratégicos para a economia do Espírito Santo.

“Com o intuito de promover o encontro do empresariado capixaba, auxiliando no desenvolvimento de empreendedores para o futuro, o Cindes realiza ações e eventos como esse, que visam criar um ambiente de aprendizado estratégico pensando no desenvolvimento econômico do Espírito Santo. Nesses últimos dois anos, o Cindes construiu ambientes de melhorias de negócios, principalmente por meio da Câmara de Conciliação e Arbitragem, do Conexão Cindes e Cindes Jovem”, ressaltou a vice-presidente do Cindes, Cristhine Samorini.

“É primordial que a Federação apoie as agendas estratégicas do Estado e faça com que elas saiam do papel”, afirmou o presidente da Findes, Léo de Castro. “Estamos desde de 2014 andando para trás ou para o lado. Cinco anos vivendo uma crise no Brasil, estagnados. E nós, empresários, somos sobreviventes. Por isso, precisamos tirar os assuntos da pauta e fazer dar certo. E uma das agendas prioritárias da Findes é a de infraestrutura. Há uma urgência para resolver os entraves e avançarmos no desenvolvimento do Estado”, concluiu.

Entre os palestrantes do evento, o Ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; o co-fundador da mineira Wäls Cerveja Art e um dos sócios da Ambev, José Felipe Carneiro; e o jornalista William Waack que abordou o cenário político e econômico do país.

Marcaram presença também o secretário de Estado de Governo, Tyago Hoffmann e o ministro da Cidadania em exercício, Lelo Coimbra.

Em uma programação alternativa, a publicitária Flávia da Veiga palestrou sobre “Felicidade”.

Patrocinaram o XI Meeting de Líderes Industriais a ArcelorMittal, Biancogrês, Bandes, Garoto, Suzano, Damare, Abreu Júdice Advogados, Faesa, Imetame, Sicoob, Unimed, Vale e VLI.

Confira mais sobre o evento:

Empresários se reúnem no primeiro dia do Meeting de Líderes Industriais

Desafios da infraestrutura, novos mercados e cenário político foram assuntos do XI Meeting de Líderes Industriais

Ministro de Infraestrutura acredita que os principais gargalos de infraestrutura do ES serão solucionados

 

Depoimento

Realizamos mais uma edição do Meeting de Líderes Industriais, desta vez com o ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas. O encontro simboliza a transformação que conduzimos à frente do Cindes: resgate de propósitos, fortalecimento da marca e expansão de serviços.

Nosso objetivo nunca foi o protagonismo, mas os resultados. Assim fizemos do Cindes um espaço de convergência, envolvendo indústria, comércio, transportes, serviços e poder público.

Neste período, promovemos debates atuais com especialistas da relevância de Paulo Tafner, hoje consultor da reforma da Previdência, e Tallis Gomes, fundador do Easy Taxi.

Pensando no ambiente de negócios, criamos a Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Cindes-Findes, reacendendo a discussão sobre conciliação no meio empresarial. Nos tornamos uma referência e fomos convidados pela OAB a participar do grupo que discute a arbitragem no estado.

No Cindes Jovem, lançamos o Repense com dezenas de workshops ligados à indústria 4.0. A aproximação com a nova geração resultou em crescimento de 50% no ciclo de formação de lideranças neste ano.

Os números comprovam a vocação do Cindes para estimular o desenvolvimento no Espírito Santo. Contem conosco nesta jornada.

Cristhine Samorini, vice-presidente do Cindes

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Valor Investimentos: Tour de force do governo Bolsonaro

De uma América a outra, périplo de Bolsonaro traz promessas de resultados, mas impõe grandes desafios
Já vem de longa data a relação entre governos brasileiro e americano. Cada um a sua maneira e ao seu tempo se destacaram ora pela aproximação ora pelo distanciamento. Fernando Henrique Cardoso e Bill Clinton, por exemplo, nutriam admiração intelectual um pelo outro, bem como as primeiras-damas. Lula, Bush e Obama ambos com jeito francos e pouco afeitos à mise-en-scène diplomática, contrariaram quem esperava dificuldades ideológicas.

O presidente Jair Bolsonaro não foge à regra. O prolífico encontro entre Bolsonaro e Trump, em março, esteve voltado a temas específicos da pauta bilateral: o acordo de salvaguardas tecnológicas para uso da base de Alcântara (MA), o reconhecimento do Brasil como aliado relevante extra-Otan dos Estados Unidos na área militar, isenção de vistos, além de barreiras mútuas às exportações.

Para afinar a tabela, após a troca de camisas, Trump anunciou o apoio dos Estados Unidos à pretensão brasileira de entrar na OCDE, ou seja, o clube dos países ricos. Mas houve uma contrapartida: a de que o Brasil deixasse a lista de países mais favorecidos da OMC, já que possui vantagens e flexibilidades nos acordos comerciais.

Trocando em miúdos, se a entrada do Brasil na OCDE, por um lado, impõe grandes desafios, por outro, devem ajudar o país a melhorar suas práticas nos negócios e no comércio. Alguns exemplos:

– Melhoria no ambiente regulatório;
– Modernização institucional;
– Aprimoramento da governança;
– E, uma vez que se confirme a adesão, o país terá que reformar políticas públicas, ou seja, isso ajudará nas reformas.

Em resumo, a entrada na OCDE catalisa reformas internas, além de credenciar o país para receber investimentos estrangeiros.

Já no hemisfério sul, Bolsonaro chegou ao Chile comprometendo-se a intensificar a aproximação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico. A troca de ideias encontrou ressonância não só com o presidente Sebastián Piñera, mas também boa parte das nações sul-americanas.

Um ponto de destaque foi o estabelecimento de um novo marco de integração na região denominado Foro para o Progresso da América do Sul (Prosul). Assinaram o acordo: Argentina, Colômbia, Paraguai, Peru, Equador, Guiana. Como consequência da reunião, foi dada por encerrada a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

Um dos projetos entre os governos brasileiro e chileno está o chamado corredor bioceânico, que ligará rodovias dos países da região aos portos do Chile, no Oceano Pacífico. Além disso, há medidas de liberalização comercial que devem também entrar em pauta.

O tour de force é uma expressão francesa que significa grande esforço. As primeiras viagens de Jair Bolsonaro – EUA e Chile – demonstraram perspectivas futuras. Isso poderá trazer bons ventos ao Brasil com relações bilaterais renovadas, além da intensificação de acertos multilaterais no Mercosul. O périplo de uma América à outra traz promessas de resultados, mas que fique claro: impõe grandes desafios.

Luiz Alberto Caser

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Valor Investimentos: expectativa quanto a retomada do crescimento

O mês de novembro teve a volatilidade dos principais ativos globais em níveis relativamente elevados. Durante o mês as informações sobre a atividade da economia global continuaram negativas, destaque para a depreciação dos ativos de crédito americanos e a acentuada queda das cotações do petróleo. Dois fatores importantes podem dar fôlego ao mês de dezembro: a trégua temporária na disputa comercial entre EUA e China, dando um alívio no aumento das tarifas que prejudica a confiança da economia mundial, e uma mudança relevante na comunicação do FED, que percebeu com a inflação e preços mais baixos uma oportunidade de alongar o ciclo de aperto monetário. Além disso, vale observar o embate sobre a política fiscal entre Itália e União Europeia, e a negociação entre Reino Unido e União Europeia quanto ao Brexit.

No Brasil, os ativos locais seguem em linha com os demais países emergentes. A formação da equipe do novo governo aparentemente agrada, contudo, as incertezas em relação a execução da agenda reformista continuam. É interesse observar três temas com potencial em determinados setores: aumento do consumo das famílias dado o aumento de confiança e redução de desemprego, melhora do ambiente de negócios e redução da percepção de risco em setores regulados e por fim compressão de juros reais.

Na alocação de ativos, vale destacar os pontos relevantes das principais classes de ativos: renda fixa, multimercados e renda variável.

Na renda fixa, as novidades ficaram por conta de uma percepção de que a inflação pode ser menor do que a esperada com a melhora nos preços de energia em dezembro, permitindo ao BC manter os juros nos atuais 6,50% ao ano por mais tempo, talvez por todo o ano de 2019. Considerando a marcação na curva para os ativos nas carteiras e a inflação para novembro pelo IPCA-15, a rentabilidade foi superior ao CDI para ativos indexados à inflação com taxas superiores a IPCA + 4,10%.

No mês de novembro, o índice de referência dos Multimercados (IHFA) teve um retorno próximo a 20% do CDI. Os gestores obtiveram um retorno inferior ao CDI devido, principalmente, a posição internacional dos fundos, que tinham uma expectativa maior em relação ao aumento de juros nos EUA. Este posicionamento teve impactos negativos nos fundos, visto o discurso do FED mais moderado quanto ao aumento de juros e devido a diminuição das tensões comerciais.

Na renda variável, o Ibovespa encerrou o mês com rentabilidade de 2,4%. Em geral, o estrangeiro preferiu não dar o benefício da dúvida ao novo governo. Sendo assim, até a penúltima semana do mês, os estrangeiros haviam sacado mais de R$ 4 bilhões da Bolsa. Entretanto, visto as notícias positivas quanto a nomeações políticas e a expectativa quanto a retomada do crescimento, os investidores locais mantiveram o movimento de compra e foram responsáveis em maior parte pelo aumento verificado no mês.

Luiz Alberto Caser

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Click Mundi é o novo parceiro do Cindes

Pensando no melhor para os seus associados, o Cindes fechou mais uma parceria de sucesso, dessa vez com a Click Mundi, uma agência de turismo que nasce com a proposta de oferecer simplicidade ao cliente.

Criada pela Intercontinental Turismo, a empresa atua com o objetivo de fazer com que a experiência de escolher um destino de viagem seja menos complicado e mais prazeroso. E é dentro desse universo que o associado Cindes consegue ainda mais vantagens, com descontos especiais em passagens e pacotes de viagens.

Para isso, é necessário acessar o portal Click Mundi e encontrar o espaço personalizado para o Cindes.

Associe-se ao Cindes e beneficie-se também!

Por Fiorella Gomes

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Valor Investimentos: 2019 será de desafios

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil, sinalizando junto ao futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes, reformas como a da Previdência. Certamente o ano de 2019 será de grandes desafios: o ano corrente é o quinto consecutivo em que o governo brasileiro apresenta um déficit primário. Mais uma vez, adotar uma agenda reformista será de grande importância. Reformas estruturais como a reforma da previdência se tornam condição necessária para que o Brasil consiga diminuir o risco fiscal e inicie um ciclo de crescimento sustentável.

No cenário externo houve forte movimento de abertura de juros, em especial nos EUA. Membros do FED indicaram confiança em prolongar o ciclo de aperto monetário, o qual teve impacto direto nos ativos, que ao longo do mês tiveram significativa queda. Além disso, o governo Trump prepara novas tarifas contra a China. O anúncio deve ser feito no início de dezembro, caso as negociações fracassem em novembro. No México, o presidente eleito, López Obrador, cancela aeroporto bilionário e desagrada investidores. A decisão rejeitou o projeto de US$ 13 bi. Seguem pontos de atenção no momento para o cenário global: eleições legislativas nos EUA; relação comercial entre EUA e China; embate sobre política fiscal entre Itália e União Europeia; sinais de estabilização nos dados econômicos fora dos EUA e a negociação entre Reino Unido e União Europeia quanto ao Brexit.

No Brasil, fomos exceção e tivemos notícias e mercados um pouco melhores do que o ambiente externo. O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5%. A decisão veio em linha com expectativas do mercado. O dólar fechou outubro com a maior queda mensal desde junho de 2016, -7,80%. O PIB da zona do Euro desacelera expansão para 0,2% no 3º trimestre. E o Ibovespa teve o maior giro médio (R$13,3 bi) mensal desde o início do Plano Real, fechando no acumulado até 31 de outubro alta de 10,19% com o segundo melhor desempenho do ano. Por fim, os juros futuros de longo prazo recuam 2 pontos percentuais em outubro.

Luiz Alberto Caser Filho         

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